terça-feira, 23 de dezembro de 2014

VISAGISMO: TÉCNICA DE COR E CORTE VISAGISTA

A cor "veste" o corte
O corte "veste" o rosto!
Matização com Bien Professional Condicionador Vitamino Color ReconstruCOR Gold


O verbo VESTIR significa: 

"Cobrir com roupa ou veste: vestir uma criança.
Usar roupa de (certo tecido): vestir seda ou lã.
Dar vestuário a; fornecer roupas a: vestir os pobres.
Adornar, enfeitar." 


Assim, o ato de harmonizar a cor ao corte e o corte ao rosto vai muito além do simples ato de enfeitar. A composição de entre as as linhas e formas complementam diretamente a  composição das cores.

O Corte Pivotal suaviza os fios através de  ângulos de projeções variadas partindo de uma mecha guia "point gold" texturizando a forma.
A Proposta Visagista feita através das linhas diagonais que o corte oferece transmite modernidade, ousadia e dinamismo.
A Cor Cobre remete ao um tom de pele mais frio e esta necessariamente precisa de uma cor complementar para potencializar ainda mais suas características faciais se assim desejar (harmonização de imagem).
Matização com Bien Professional Condicionador Vitamino Color ReconstruCOR Gold

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

WORKSHOP DE ANÁLISE VISAGISTA


Todo o conteúdo programático desenvolvido para dois dias de curso intensivos teórico e prático onde você aprende fazendo.
Voltado para a qualificação de profissionais das áreas da:

- Beleza: cabeleireiros, maquiadores, esteticistas, consultores de imagem...
- Saúde: fisioterapeutas, dentistas, psicólogos...
- Design: interiores, produtos, serviços...
- Corporativa: comercial, industrial, gestão de negócios...
- Pesquisas: antropólogos, filósofos, sociólogos...

Potencialize sua capacidade de autoconhecimento e aumente seu poder de relação interpessoal.

Permita-se a mais essa nova experiência
Torna-se um visagista!

sábado, 13 de dezembro de 2014

VISAGISMO: PASSO A PASSO DA CONSULTORIA FACIAL PARCIAL


CONSULTORIA VISAGISTA FACIAL PARCIAL

1.       Linha Vertical Central: divisão longitudinal esquerdo/direito (crescimento capilar/ponta do queixo);
2.       Linha Horizontal Central: divisão latitudinal superior/inferior (zigomático/zigomático);
3.       Triângulo da Vida: olhos, nariz e boca (uma linha reta acima da sobrancelha e duas até o vértice do queixo formando um triângulo de base alta);
4.       Cálculo da linha vertical;
5.       Cálculo da linha horizontal;
6.       Quadrante dos olhos;
7.       Quadrante do nariz;
8.       Quadrante da boca;
9.       Identificação do lado sensual;
10.   Identificação do lado racional;
11.   Identificação do lado Yin: materno;
12.   Identificação do lado Yang: paterno;
13.   Ajuste do nariz dentro do quadrante;
14.   Ponto inicial do eixo do nariz/sobrancelha;
15.   Linha lacrimal interno: A;
16.   Linha de intersecção externa da íris e pupila: AB;
17.   Linha lacrimal externo: B;
18.   Linha da boca: intersecção da linha interna da pupila e íris;
19.   Formato de rosto interna: figura lisa;
20.   Formato de rosto externo: figura hachurada;
21.   Altura do pescoço: metade da altura da linha vertical (altura do rosto);
22.   Largura do pescoço: ¾ da largura da linha horizontal (largura do rosto);
23.   Linha vertical da altura do pescoço;
24.   Linha horizontal da largura do pescoço;
25.   Eixo da marcação altura/largura do pescoço;
26.   Correção dos lábios;
27.   Correção do nariz;
28.   Correção dos cílios;
29.   Marcação do ponto inicial e final dos olhos;
30.   Marcação e medição do olho esquerdo;
31.   Marcação e medição do olho direito;
32.   Marcação e cálculo da diferença entre olho direito/esquerdo;
33.   Tom de pele: quente/frio;
34.   Arqueamento ideal;
35.   Perfil do rosto;
36.   Eixo da orelha: linha superior dos olhos e da linha inferior do nariz;
37.   Abertura entre os lábios;
38.   Linha da testa: ápice da hair line;
39.   Linha da sobrancelha: linha de intersecção medial das sobrancelhas (fechamento do terço da razão);
40.   Linha do nariz: abertura nasal (fechamento do terço da emoção);
41.   Linha do queixo: ponta do queixo (fechamento do terço da intuição);
42.   Medição do 1º terço;
43.   Medição do 2º terço;
44.   Medição do 3º terço;
45.   Numeração do 1º terço (maior proporção);
46.   Numeração do 2º terço (média proporção);
47.   Numeração do 3º terço (menor proporção);
48.   Perímetro de correção para oval;
49.   Rodapé: "Análise em superfície plana; passível de enganos";
50.   Cabeçalho: "Consultoria Visagista Facial Parcial";
51.   Assinatura: mês e ano;
52.   Cálculo matemático do tamanho e distância entre eles;
53.   Repouso: lado que dorme (mais envelhecido);
54.   Dominante: lado da mira (mais jovem);
55.   Conclusões Semioticistas.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

VISAGISMO NA LUTA CONTRA OS EFEITOS DO FORMOL

Visagistas alertam contra o uso de formol em salões de beleza
Leia atentamente a nota apresentada pelo Instituto Nacional do Câncer - INCA a respeito do formol:



Sinônimos: formaldeído, formalina, metil aldeído, metileno glicol, oxido de metileno, metanal, formalida 40, morbicida, BFV, formalite, aldeído fórmico, Yde, Ivalon, Karsan, Lysoform, Oxometano, Oximetileno, CAS 50-00-0.

O formaldeído é um gás produzido mundialmente, em grande escala, a partir do metanol. Em sua forma líquida (misturado à água e álcool) é chamado de formalina ou formol – solução aquosa: 37 a 50% de formaldeído e 6-15% de álcool que tem função de estabilizante (IARC, 2004, OSHA, 2002).
A produção anual de formol é de aproximadamente 21 milhões de toneladas. É muito utilizado em resinas sintéticas, fenólicas, uréicas e melamínicas nas indústrias de madeiras, papel e celulose; em abrasivos, plásticos, esmaltes sintéticos, tintas e vernizes; na indústria têxtil e de fundição; em adesivos, isolantes elétricos, lonas de freio, etc. Fontes comuns de exposição inclui ainda o que é liberado pelos veículos, a fumaça do cigarro, o uso de desinfetantes, conservantes e produção e uso de fungicidas e germicidas (IARC, 2004).

Comparado a outros países, o Brasil é um médio produtor de formaldeído, mas essa produção tem experimentado um grande incremento, principalmente a partir da década de 90.

Uso como alisante de cabelos

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer classifica as ocupações de cabeleireiro e barbeiro no grupo 2A, ou seja, os agentes químicos a que são expostos no exercício de suas funções foram classificados como prováveis cancerígenos (IARC, 1993). A exposição é diária e abrange uma grande quantidade de produtos, incluindo tinturas e descolorantes, shampoos e condicionadores, loções para cabelos, unhas e pele. Sabe-se também que não há utilização de equipamentos de proteção individual ou coletiva.

Nos últimos anos, no Brasil, os salões de beleza têm utilizado extensivamente o formol como alisante capilar nas denominadas escovas progressivas – método de alisamento que para alcançar o efeito desejado deve ser feito múltiplas vezes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa proibiu o seu uso com essa função, mas a técnica continuou sendo utilizada por muito tempo, por profissionais de beleza, pois como não há produtos com formol autorizados com a função de alisar os cabelos, supõe-se que o mesmo vem sendo adicionado aos cabelos a critério de cada especialista.

A Anvisa estabeleceu que o uso do formol é permitido apenas como conservante na concentração de 0,2% e como endurecedor de unhas na concentração de 5% (RDC nº 162 de 11 de setembro de 2001). A Anvisa proibiu também o uso do formol em produtos de limpeza (detergentes, desinfetantes, alvejantes e demais materiais saneantes – RDC nº 35, de 03 de junho de 2008), baseados no artigo 5º da Resolução nº 184 de 22 de outubro de 2001, que proíbe o uso de substâncias carcinogênicas, terotogênicas e mutagênicas nas formulações de produtos saneantes. Em 17 de julho de 2009, outra Resolução foi publicada no Diário Oficial da União - RDC No- 36. Proíbe a exposição, a venda e a entrega ao consumo de formol ou de formaldeído (solução a 37%) em drogaria, farmácia, supermercado, armazém e empório, loja de conveniência e drugstore. Discorre ainda sobre a adição de formol: “Art. 2º A adição de formol ou de formaldeído a produto cosmético acabado em salões de beleza ou qualquer outro estabelecimento acarreta riscos à saúde da população, contraria o disposto na regulamentação de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e configura infração sanitária nos termos da Lei no- 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.”


A finalidade dessa Resolução foi de restringir o acesso da população ao formol, coibindo o desvio de uso do formol como alisante capilar, protegendo a saúde de profissionais cabeleireiros e consumidores. Dados recebidos pela Anvisa mostram que as notificações de danos causados por produtos para alisamento capilar triplicaram no 1º semestre de 2009 em comparação com todo o ano de 2008, sendo que na maioria dos casos há suspeita do uso indevido de formol (e também de glutaraldeído) como substâncias alisantes.
No Estado do Rio de Janeiro, no dia 18 de março de 2009, o governador Sérgio Cabral sancionou uma lei (5.409/09) que obriga os salões de beleza do Estado do Rio de Janeiro a informar em cartaz afixado em local de fácil visualização, o seguinte texto: “O uso de formol nos tratamentos capilares é proibido e causa males à saúde. Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Rio – telefone 0800 282 7060”.

Existem substâncias ativas específicas com propriedades alisantes como o ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio e hidróxido de guanidina alumínio que são permitidos pela legislação brasileira. Devido a semelhança química com o formol, o glutaraldeído vem sendo utilizado sem permissão da Anvisa com a finalidade de alisante, mas que apresenta os mesmos riscos e restrições (Anvisa, 2009).  


Outras fontes de exposição ao formaldeído - não ocupacionais


No ambiente
Embora o formaldeído seja um componente natural presente no ar, fontes atropogênicas usualmente contribuem para o aumento desses níveis. Concentrações de formaldeído em áreas urbanas são mais variáveis e dependem das condições locais. Geralmente variam de 1-20 g/m3. Em condições de tráfico pesado ou durante inversões severas podem se estender para acima de 100 g/m3, como o que foi registrado no Brasil, em Salvador-Bahia (de Andrade et al, 1998).


No interior das residências

As concentrações de formol no interior das residências dependem das fontes de formaldeído existentes, o tempo de permanência dessas fontes, da ventilação, da temperatura e da umidade. Como exemplo pode-se citar materiais isolantes, compensados e tábuas finas, carpetes, tintas e vernizes, roupas e tecidos, fumaça do tabaco e o uso de formol como desinfetante (Dingle et al, 2000; Jurvelin 2003).

Cosméticos

A população pode entrar diretamente em contato com produtos que contém formol, formalina e/ou paraformaldeído pelo uso de shampoos e outros cremes para o cabelo; desodorantes, produtos de banho, cremes e loções para a pele. O contato pode se dar nos olhos (máscara e maquiagem), na mucosa oral (refrescantes bucais), na mucosa vaginal (desodorantes vaginais) e nas unhas (removedores de cutícula, cremes e loções de unhas). O uso de aerossóis pode resultar numa potente fonte de inalação do formol (Cosmetic Ingredient Review Expert Panel, 1984).

Alimentos

O formaldeído ocorre naturalmente nos alimentos, e esses também podem estar contaminados por fumigantes (ex. grãos), durante o cozimento (como produto da combustão) e pela liberação de resinas de formaldeído a partir da louça. Tem sido também utilizado como agente bacteriostático em alguns alimentos como queijos (na Itália é permitido o uso controlado como agente bacteriostático) (Restani et al, 1992). Frutas e vegetais tipicamente contém de 3-60 mg/kg, leites e produtos lácteos contém cerca de 1mg/kg. Carnes e peixes contêm 6-20mg/kg e moluscos contém 1-100mg/kg. A água para consumo geralmente contém menos de 0,1mg/kg (WHO, 1989). É utilizado na indústria para inibir o crescimento bacteriano durante a produção de sucos (ATSDR, 1999).

Tabagismo
Concentrações de 60-130 mg/m3 tem sido medido na corrente principal da fumaça do cigarro. Uma pessoa que fuma 20 cigarros/dia, expõe-se ao equivalente de 1 mg/dia (WHO, 2001).


Interação com outros agentes químicos
O formaldeído, a acroleína, o acetaldeído e o crotoaldeído são os maiores contaminantes do ar e podem estar simultaneamente em muitos ambientes internos e externos. Esses agentes químicos são todos irritantes do tato respiratório e, em concentrações elevadas, danificar o epitélio nasal em animais experimentais. Dependendo da duração e concentração da exposição, as interações variam do antagonismo para potencialização e um evidente sinergismo  (WHO, 2001).


Toxicidade
Devido a sua solubilidade em água, o formol é rapidamente absorvido no trato respiratório e gastrointestinal e metabolizado. Embora o formol ou metabólitos sejam capazes de penetrar na pele humana, a absorção dérmica é mais leve, porém podem induzir a dermatites de contato. Desta forma, o formol é tóxico se ingerido, inalado ou tiver contato com a pele, por via intravenosa, intraperitoneal ou subcutânea. 


Efeitos do formol em humanos após exposições de curta duração

Média de concentraçãoTempo médioEfeitos à saúde população geral
0,8 - 1 ppm
Exposições repetidas
percepção olfativa
até 2 ppm
Única ou repetida exposição
irritante aos olhos, nariz e garganta
3 – 5 ppm
30 minutos
lacrimação e intolerância por algumas pessoas
10 – 20 ppm
Tempo não especificado
dificuldade na respiração e forte lacrimação
25 – 50 ppm
Tempo não especificado
edema pulmonar, pneumonia, perigo de vida
50 – 100 ppm
Tempo não especificado
pode causar a morte
Fonte: Adaptado World Health Organization (1989); IARC (1995); WHO Regional Office for Europe (1987).

Sintomas frequentes em caso de intoxicação:

Inalação: fortes dores de cabeça, tosse, falta de ar, vertigem, dificuldade para respirar e edema pulmonar.  Pode causar ainda irritação nos olhos, nariz, mucosas e trato respiratório superior. Em altas concentrações pode causar bronquite, pneumonia ou laringite.

Ingestão: causa imediata e intensa dor na boca e faringe; dores abdominais com náuseas, vômito e possível perda de consciência.  Também podem ser observados sintomas como proteinúria, acidose, hematemesis, hematúria, anúria, vertigem, coma e morte por falência respiratória.
Ocasionalmente pode ocorrer diarréia (com possibilidade de sangue nas fezes), pele pálida, fria e úmida além de sinais de choque como dificuldade de micção, convulsões, e estupor. A ingestão também pode ocasionar inflamação e ulceração /coagulação com necrose na mucosa gastrintestinal, colapso circulatório e nos rins. Podem ocorrer danos degenerativos no fígado, rins, coração e cérebro.
Pele: O contato com o vapor ou com a solução pode deixar a pele esbranquiçada, áspera e causar forte sensação de anestesia e necrose na pele superficial. Longos períodos de exposição podem causar dermatite e hipersensibilidade, rachaduras na pele (ressecamento), ulcerações, principalmente entre os dedos.

Olhos: Pode causar conjuntivite.
Revisão da Literatura sobre carcinogênese do formol:
Algumas avaliações feitas pela IARC - International Agency for Research on Cancer da Organização Mundial da Saúde sobre o formaldeído foram concluídas em 1987 (Suplemento 7) que classificou o formaldeído no grupo 2A - provável cancerígeno em humanos - e manteve essa classificação também em 1995 (Volume 62). Em 2003, foi montado um grupo de trabalho com cientistas da mesma Agência, que reavaliaram os resultados de estudos existentes e optaram pela reclassificação do formaldeído quanto ao seu potencial cancerígeno. Desta forma a partir de julho de 2004, a IARC classificou este composto como carcinogênico (Grupo 1), tumorogênico e teratogênico por produzir efeitos na reprodução para humanos e em estudos experimentais demonstraram ser também, para algumas espécies de animais.

O formaldeído é um agente reconhecidamente cancerígeno em humanos
Em relação ao câncer - não há níveis seguros de exposição
Tipos de câncer associados a exposição do formaldeído

De nasofaringe
A mortalidade por câncer de nasofaringe apresentou um aumento estatisticamente significativo em um estudo de coorte dos Estados Unidos (EUA) em trabalhadores de industrias expostos ao formaldeído, e em dois outros estudos de coorte dos EUA e Dinamarca. Cinco de sete estudos caso-controle estudados, também acharam o risco elevado para exposição de formaldeído. O Grupo de trabalho considerou que era "inverossímil que todos os casos positivos poderiam ser explicado por viés ou por fatores de confundimento desconhecidos" e concluiu que existe evidência suficiente em humanos que o formaldeído causa câncer de nasofaringe.

A neoplasia maligna de nasofaringe é um evento raro, porém apresenta um dos piores prognósticos dentre os tumores malignos de cabeça e pescoço, pela proximidade da base de crânio e de outras estruturas vitais, pela natureza invasiva do tumor e por causar sintomas tardios e a dificuldade no exame da nasofaringe.
Além do formol, os fatores ambientais/ocupacionais associados ao câncer de nasofaringe são as nitrosaminas (presentes no peixe salgado seco), os hidrocarbonetos policíclicos, o níquel, a madeira, os produtos têxteis, os produtos derivados do refinamento do petróleo, os pigmentos de cromo, a exposição à fumaça industrial, o gás mostarda, o gás hidrocarbônico e a fuligem de madeira. Pode-se ainda associar fatores como o uso crônico de álcool e tabaco, condições precárias de vida, infecções nasossinusais de repetição, e a associação com a infecção pelo vírus Epstein-Barr, principalmente em pacientes do sudeste asiático, onde a população afetada geralmente é mais jovem quando comparada à população caucasiana (Mukerji et al. 2003).

Leucemia

Existe "forte, mas não suficiente evidência para uma associação causal entre leucemia e exposição profissionais a formaldeído".
Adenocarcinoma nasal
Existe evidência limitada em humanos de câncer nasal causado por formaldeído.
Genotoxicidade e citotoxicidade do formol
O formaldeído é genotóxico em modelos in-vitro, animais e humanos. A genotoxicidade e citotoxicidade têm papéis importantes na carcinogênese do formaldeído em tecidos nasais

Considerações:
Em relação ao câncer, ressalta-se que não há limites seguros de exposição a agentes cancerígenos.
- Apesar das leis que proíbem o uso de formol como alisante de cabelos, essa prática continua sendo utilizada amplamente por salões de beleza no Brasil, mesmo porque a procura pelos efeitos do uso de formol nos cabelos continua crescente.
-  Os cabeleireiros fazem parte de uma força de trabalho que por si só, constituem uma circunstância de risco para o desenvolvimento de câncer, por trabalharem com inúmeras tintas, misturas e produtos já classificados como cancerígenos. Adicionando-se a manipulação do formol, que para essa finalidade, parece ser uma particularidade do nosso país, o risco tende a crescer.
- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária vem aos poucos, elaborando leis cada vez mais restritivas ao uso do formol e propondo substituição desse agente em vários produtos. No entanto, empenhos devem ser feitos em relação a fiscalização dos ambientes de trabalho.
- Embora no Rio de Janeiro, haja uma lei específica, sobre a obrigatoriedade de informar ao cliente que frequenta salões de beleza de que o uso do formol está proibido por lei, essa prática não tem sido observada na prática.
- Embora no Brasil, o uso do formol tem ganhado mais atenção pela mídia, dado o uso como alisante de cabelos, não deve ser esquecido o seu uso em outras categorias profissionais como em técnicos de laboratório e patologistas, que geralmente trabalham em locais fechados.

Fonte: http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=795



Tratamentos Alternativos:
    Tratamento de Desprogressivação

Tratamento de Desprogressivação 
Aplicação Única

                                                                 
Tratamento de Desprogressivação + Tratamento Angel
1º sessão






















quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

VISAGISMO NA TV: TRANSFORMAÇÃO DE MARA MARAVILHA

Equipe Red Tem e Gustavo Sarti renova visual e figurino de Mara Maravilha no Raio X da Moda


A apresentadora Mara Maravilha passou pelo Raio X da Moda - novo quadro do Programa Hoje em Dia -  e teve uma repaginada em seu visual e figurino com as dicas de Robson Trindade e Gustavo Sarti. Confira como ela ficou!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

VISAGISMO NA TV: TRANSFORMAÇÃO INCRÍVEL!

Arruma Minha Esposa: marido pede ajuda para levantar autoestima de Valéria



Foram anos e anos sem cuidar da aparência e alheia ao convívio familiar. Valéria passou a enfrentar uma situação difícil após a morte da mãe. Mas essa realidade acabou nesse domingo (7). Com ajuda da Hora do Faro, ela se transformou. Confira!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

VISAGISMO: SILVIO SANTOS COMENTA SOBRE MUDANÇA DE VISUAL DE MARA MARAVILHA


Silvio Santos brinca sobre novo visual de Mara Maravilha: 'Agora você vai dar trabalho'

O apresentador brincou que nem reconheceu Mara com o novo look, agora ruiva, durante gravação no SBT


Bem humorado, Silvio elogiou o novo look da cantora e disse que nem a reconheceu. "Agora você vai dar trabalho", brincou o dono da emissora. Mara respondeu, também de forma divertida, que não queria dar trabalho para ninguém, mas apenas trabalhar.
Mara mudou o visual em um quadro do programa Hoje em Dia, da Record. O novo look é assinado pelo visagista Robson Trindade.

domingo, 7 de dezembro de 2014

MARA MARAVILHA E O VISAGISMO: MUDANÇA RADICAL DE VISUAL

iG acompanhou a transformação de Mara Maravilha

Mudança radicalmente de visual: "Fiquei mais mulherão"




Aos 46 anos, Mara Maravilha mudou radicalmente o visual. Após anos adotando cabelos pretos e franja reta, a cantora passou pelas mãos do visagista Robson Trindade, no salão do profissional, em São Paulo. "A gente tem que mudar, tem que crescer, tem que evoluir. O Robson é um baita de um profissional e veio de encontro ao que eu estava procurando. A Mara 2015 é uma mulher forte, de personalidade. Fiquei mais mulherão, falaram que rejuvenesci. O vermelho é bem mara!", analisa ela. "Agora, quero diminuir os seios em 2015 e chegar aos 60 kg", planeja a cantora, que atualmente pesa 63 kg. 
Mara admite que teve receio quando se propôs a mudar. "Tinha muito medo de não ser mais reconhecida pelas pessoas, por isso seguia com o visual de sempre. Mas achei legal que o Robson foi além da estética. Ele não ez só o estudo do formato do rosto, altura, tom de pele. O que achei legal é que ele fez um estudo global mesmo, ele me disse: 'você é uma mulher forte, tem que ter cabelo longo, mais esvoançante, isso é de você'", lembra. 
À la Viviane Araújo
"A primiera coisa que pensei quando me olhei no espelho após a mudança foi: 'será que estou parecida com a Viviane Araújo?' Uau! Disseram que estou parecida com a Ivete Sangalo. Isso é ótimo, já que adoro a Ivete".
A cantora, que gravou uma participação no "Programa Silvio Santos", na SBT, recentemente, comentou que a novidade foi aprovada pelo patrão. "Uma Mara nova, estou superanimada. O Silvio Santos já me viu, aprovou meu visual. Ele disse: 'Agora é capaz de eu te dar bola. Você está fotografando muito bem. Agora você vai dar trabalho'".
Você aprova o novo visual de Mara Maravilha? Dê sua opinião na enquete abaixo.

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