Com a vaidade em alta nos salões de beleza e nas lojas de cosméticos, as vendas no setor não para de crescer.
No terceiro lugar no ranking mundial de vendas de produtos de beleza, a indústria do país cresceu, em média, 10,5% a cada ano nos últimos 14 anos, segundo a Abihpec( associação da indústria).
A expectativa é manter esse crescimento e fechar 2010 com aumento nas vendas,segundo o presidente da Abinhpec, João Carlos Basilo.
No mercado de cosméticos, perfumes e higiene, o Brasil só perde para o Japão. Para este ano, a expectativa do diretor industrial da Payot, Antonio Celso da Silva, é que o brasil ocupe o segundo lugar nas vendas das mudiais.
Quando o assunto é cosméticos para homens, o país ocupa o segundo lugar no ranking de vendas, atrás apenas dos Estados Uniods, segundo a Associação Brasileira de cosmetologia, com dados da Euromonitor.
Segundo o presidente da entidade, Alberto Keidi Kurebayashi, as empresas têm apostado em produtos para cuidar da pele e do cabelo.
Para o presidente da Anabel (associação do comércio do setor), Roberto Mateus Ordine, nos últimos três anos, a entrada das classes D e E motivou a expansão do consumo.
Neste ano, os esmaltes multicoloridos são mais um aliado. Só no primeiro semestre, as brasileiras compraram mais de 100 milhões de tubinhos com os mais variados nomes, segundo a Nielsen. No primeiro semestre de 2009, foram 83,7 milhões.
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